A poética da leveza
Brinque sem medo com cadeiras diferentes em torno da mesa de jantar
Arranjo de Veneza Souzedo, da The Flower Power, e bolas de vidro de Jacqueline Terpins
adquiridas na Benedixt. A namoradeira, ao fundo, é do acervo, e a manta e as almofadas, do Empório Beraldin.
Um passo para o interior do apartamento aulistano e a sensação é
Outras tecnologias também trouxeram praticidade, sem poupar o quebra-quebra geral. “A planta original foi modificada desde a iluminação no teto até a instalação do piso”, explica Letícia. No pé-direito, elas fizeram furos na laje para os pontos de luz, e toda a parte elétrica concentrou-se em uma calha no centro da sala. Note que não há gesso e rodapé. As portas de acesso são camufladas na parede porque os puxadores são singelas dobraduras na chapa.
No quesito limpeza visual também entra o piso, autonivelante e com pintura em tom cinza, para lembrar o concreto. É ele que unifica todos os espaços da casa, sem ao menos uma junta ou fresta exposta. A decoração foi outro item trabalhado com esmero: áreas de circulação pensadas para uma família que adora receber. E qualquer semelhança não é mera coincidência: peças de arte, móveis de madeira, cadeiras douradas e livros exclusivos foram trazidos da antiga morada na Itália, país natal dos moradores, curiosos pelo Brasil há 12 anos.
TEXTO Naélia Forato FOTOS Sidney Doll e Juliana Ayres Pina (estagiária) PRODUÇÃO Cristiane Alberto e Patricia do Lago (asistente) ART e Patricia Paiva
0 comentários:
Postar um comentário